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Robson Vieira 

Robson Ferro Vieira nasceu em Brotas de Macaúbas em 09 de março de 1952. Filho de Hesichio Bernardo Vieira e Eliete Ferro Vieira, irmão de Eliéquio, Ezilete, Douglas, Hesichio, José William, Doroti e Ezileide. Mudou-se para Caetité ainda criança, onde seu pai fotógrafo viva viajando para sustentar a família enquanto sua mãe cuidava da educação de seus oito filhos. Sempre talentoso desde criança um exímio desenhista, pintor e poeta. Concluiu o ensino Médio com o curso técnico de magistério. Já com o Ensino Médio completo estudava, preparando-se para concurso onde foi aprovado para assumir um cargo no Banco de excelente renome nacional na cidade de Itabuna Bahia. Onde descobriu ser portador de Esquizofrenia tendo que se aposentar de forma prematura na carreira de bancário. Morou em Salvador durante muito tempo e logo depois retornou para Caetité onde viveu uma boa parte de sua vida. Uma mente criativa, inteligente e perturbada. Suas obras (quadros, telas, poemas, poesia, frases, seus autorretratos) o destacava nessa pacata cidade interiorana onde admirado por todos e que apesar do seu estado de espírito sempre estava disposto a uma boa prosa. Culto. Caricato, sensível aos problemas da sociedade, adorava futebol, tanto para assistir quanto para praticar, adorava uma boa música, sempre aos clássicos de Raul Seixas, Belchior, Zé Ramalho, embalava seus sonhos, sua poesia seus versos e prosas, em composições únicas. Entre suas frases tinha suas preferidas “Homem que persegue homem, não é homem” e “A preguiça é inimiga da perfeição”. Caetité sente saudade de seu filho que aqui escolheu para viver os maiores momentos de sua vida, como sempre desejou fazê-lo. Em suas viagens, em seus sonhos, em suas fantasias, em sua realidade

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